sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Desejos de Natal do 4.º A

         
        Após ouvirem a história de Natal de Gail Yerrill e Claire FreedmanOs dez desejos de Natal, os meninos do  4.º A da EB1 do Carandá, com a ajuda da professora Luzia formularam os seus desejos para este Natal!  Aqui vão eles:

DESEJOS DE NATAL DO 4ºA

Desejos de Natal do 3.º B



          Após ouvirem a história de Natal de Gail Yerrill e Claire FreedmanOs dez desejos de Natal, e com a ajuda da professora Teresaa turma 3.º B da EB1 do Carandá formulou os seus desejos para este Natal!  Aqui vão:

DESEJOS DE NATAL DO 3.º B

Desejos de Natal do 3.º A



           Após ouvirem a história de Natal de Gail Yerrill e Claire FreedmanOs dez desejos de Natal, e com a ajuda da professora Celinaa turma 3.º A da EB1 do Carandá formulou os seus desejos de Natal!  Aqui estão:

DESEJOS DE NATAL DO 3.º A

Desejos de Natal do 4.º B



          Após ouvirem a história de Natal de Gail Yerrill e Claire FreedmanOs dez desejos de Natal, e com a ajuda da professora Elisabetea turma 4.º B da EB1 do Carandá formulou os seus desejos para este Natal! 
Aqui seguem eles:

DESEJOS DE NATAL DO 4ºB

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Desejos de Natal do 4.º F



           Após ouvirem a história de Natal de Gail Yerrill e Claire FreedmanOs dez desejos de Natal, e com a ajuda da professora Ginaa turma 4.º F da EB1/JI de Ponte Pedrinha formulou os seus desejos de Natal! 
Aqui seguem eles:

DESEJOS DE NATAL 4.º F

Desejos de Natal do 3.º G



             Após ouvirem a história de Natal de Gail Yerrill e Claire FreedmanOs dez desejos de Natal, a turma 3.ºG da EB1/JI de São Lázaro, com a ajuda da professora Liliana, formulou os seus desejos de Natal! 
Aqui vão eles:

Desejos de Natal 3ºG

Desejos de Natal do 3.º H


Após ouvirem a história de Natal de Gail Yerrill e Claire FreedmanOs dez desejos de Natal, a turma 3.º H da EB1/JI de São Lázaro, com a ajuda do professor Domingos, formulou os seus desejos de Natal! Aqui estão eles:

Desejos de Natal do 3.º H

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Desejos do Natal do 4.º C



          Após ouvirem a história de Natal de Gail Yerrill e Claire FreedmanOs dez desejos de Natal, a turma 4.º C da EB1/JI do Fujacal, com a ajuda da professora Lita, formulou os seus desejos de Natal! Aqui estão eles:


OS DESEJOS DE NATAL DO 4º C

Desejos de Natal do 3.º F


          Após ouvirem a história de Natal de Gail Yerrill e Claire FreedmanOs dez desejos de Natal, e com a ajuda da professora Luziaa turma 3.º F da EB1/JI de Ponte Pedrinha formulou os seus desejos de Natal! Aqui estão eles:

Desejos de Natal 3.ºF

Desejos de Natal 3.º E


          Após ouvirem a história de Natal de Gail Yerrill e Claire Freedman, Os dez desejos de Natal, a turma 3.º E de Ponte Pedrinha, com a ajuda da professora Rosa, formulou os seus desejos de Natal! Aqui vão eles:

Desejos de Natal 3.º E

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Chegou o Inverno!



Balada da Neve 

Batem leve, levemente, 
como quem chama por mim. 
Será chuva? Será gente? 
Gente não é, certamente 
e a chuva não bate assim.

É talvez a ventania: 
mas há pouco, há poucochinho, 
nem uma agulha bolia 
na quieta melancolia 
dos pinheiros do caminho...

Quem bate, assim, levemente, 
com tão estranha leveza, 
que mal se ouve, mal se sente? 
Não é chuva, nem é gente, 
nem é vento com certeza.

Fui ver. A neve caía 
do azul cinzento do céu, 
branca e leve, branca e fria... 
- Há quanto tempo a não via! 
E que saudades, Deus meu!

Olho-a através da vidraça. 
Pôs tudo da cor do linho. 
Passa gente e, quando passa, 
os passos imprime e traça 
na brancura do caminho...

Fico olhando esses sinais 
da pobre gente que avança, 
e noto, por entre os mais, 
os traços miniaturais 
duns pezitos de criança...

E descalcinhos, doridos... 
a neve deixa inda vê-los, 
primeiro, bem definidos, 
depois, em sulcos compridos, 
porque não podia erguê-los!...

Que quem já é pecador 
sofra tormentos, enfim! 
Mas as crianças, Senhor, 
porque lhes dais tanta dor?!... 
Porque padecem assim?!...

E uma infinita tristeza, 
uma funda turbação 
entra em mim, fica em mim presa. 
Cai neve na natureza 
- e cai no meu coração.


Augusto Gil

Poema enviado pelo Tiago, 3.º B

sábado, 15 de dezembro de 2012

Vem ouvir um Conto de Natal

          No mês de dezembro, quase todas as turmas tiveram oportunidade de ouvir um conto de Natal. Foi um prazer partilhar histórias de Natal com ouvintes tão atentos e foi assim que a magia de Natal se tornou contagiante! Obrigada a todos os professores que me receberam tão bem dentro das suas salas de aula.
          Cada turma teve oportunidade de ouvir uma das seguintes histórias:



Edição/reimpressão: 2007
Páginas: 14
Editor: Editora Educação Nacional






Edição/reimpressão: 2011
Editor: Editora Educação Nacional
ISBN: 9789726595298







Edição/reimpressão: 2010
Páginas: 24
Editor: Editora Educação Nacional
ISBN: 9789726594802



Edição/reimpressão: 2008
Páginas: 25
Editor: Editora Educação Nacional
ISBN: 9789726593454



E todos meninos receberam um marcador de livros, uma oferta de Natal da Biblioteca. Espero que os usem com frequência!




Vem Ouvir Um Conto de Natal

Professora Manuela Leite

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Dia Internacional da Pessoa Portadora de Deficiência


Para comemorar o Dia da Pessoa Portadora de Deficiência, as turmas da EB1 do Carandá, escreveram uma história a várias mãos.
  Esta atividade começou com um parágrafo inicial retirado do livro Os Primos e a Bruxa Cartuxa, de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada e as turmas 2.º B, 2.º A, 3.º B, 4.º A, 4.º B e 3.º A, por esta ordem, inventaram a história dos primos inseparáveis, a Lúcia e o Jorge. Depois da história escrita, as turmas do 1.º Ano vão ilustrá-la.
Esperamos que gostem tanto da história como as crianças gostaram de a escrever e de a ilustrar.



Lúcia e Jorge: os primos inseparáveis

Lúcia foi a primeira a chegar à quinta dos avós para passar o fim-de-semana. Enquanto o primo não apareceu, andou numa correria pelo jardim, sempre a espreitar por entre as grades do portão a ver se ele já vinha. Finalmente avistou o carro e desatou aos pulos de contente.
 - Jorge! Jorge!
O Jorge mal avista a prima, começa a correr até ela.
 - Olá, Lúcia! Estás boa? Que saudades!
Os dois primos deram um longo abraço. E não perderam muito tempo, pois foram imediatamente, de mão dada, brincar. Nessa tarde, brincaram às escondidas, à apanhada, à cabra-cega, aos três pauzinhos e antes do lanche ainda houve tempo para jogarem à bola…
Depois do lanche, a Lúcia pediu ao primo:
- Jorge, brincas comigo às bonecas? 
- Oh, não, Lúcia, eu não gosto de brincar com coisinhas de meninas! – respondeu ele sem pensar.
- Mas, Jorginho, isso não é justo: porque antes do lanche, eu também brinquei contigo à bola e tu sabes que eu nem gosto…
O Jorge pensou um pouco nas palavras da prima e aceitou brincar com ela:
- Desculpa, prima, tens razão! Vamos lá brincar às bonecas!
Os dois primos foram até à sala e decidiram servir um chá quentinho às bonecas e às suas “convidadas”. A Lúcia foi logo buscar um bule de água bem quente à cozinha…
E quando voltou, preparava-se para deitar a água nas chávenas das bonecas, mas o Jorge queria ser ele a deitar a água. Puxou o bule das mãos da Lúcia para si e, sem querer, largou-o de forma muito bruta que a água saltou logo para os olhos da menina.
O primo, muito aflito, ao vê-la agarrada aos olhos, foi imediatamente chamar os seus avós, enquanto a Lúcia gritava de dor:
 - Aaaaaaaaaaaaiiiiiii! Que dores! Ai! Queima muito…Doem-me muito os olhos!
 Os avós ligaram para o 112 e enquanto a ambulância não chegava, todos estavam a tentar acalmar a Lúcia, que continuava:
-Porque estão a demorar tanto a chegar?! Não vejo nada! Não vejo nada! Que aflição!
 -Tem calma, minha querida, já se ouve a sirene: eles estão a chegar!
       O INEM chegou e a família, muito angustiada, esperava que levassem a menina o mais rápido possível para o Hospital. E assim aconteceu…
 Toda a família aguardava, na sala de espera do Hospital, com muita ansiedade, que alguém lhes desse informações. Assim que o médico entrou na sala, a avó questionou-o:
 - Como está a minha netinha, Sr. Doutor?
- Bem, as notícias que tenho a dar-lhe não são as melhores…- O que é que lhe aconteceu? O que é que lhe aconteceu? Ai, estou tão preocupada! – interrompeu a avó.
- Receio que a sua neta possa ter perdido a visão.
- O quê?! Não pode ser! Não!
- Tenha calma…sente-se um bocadinho, por favor. Beba um copo com água. A sua neta perdeu a visão, mas tenha calma, não é o fim do mundo. Pode continuar a viver como sempre o fez, se tiver o apoio e o acompanhamento da família e de todos os seus amigos…
 A avó perguntou ao médico, de imediato:
 - Quanto tempo é que a Lúcia vai ficar internada?
 - Mais alguns dias…Tem de ter paciência! – respondeu o médico.
 Assim que a Lúcia teve alta do Hospital, voltou para casa com a sua família e todos estavam muito tristes com o acidente que lhe tinha acontecido. 
 O Jorge foi o primeiro a falar com a Lúcia:
- Priminha, desculpa-me, foi sem querer, tu bem sabes! - Não faz mal, Jorge, eu vou ficar bem, mesmo não voltando a ver!
- Claro que vais ficar bem! Eu vou ajudar-te, vou ser o teu guia na escola e, pensa bem, até podemos inventar uma brincadeira nova!
 - Uma brincadeira nova? Como assim, um jogo?
- Sim, Lúcia! Eu posso dar-te objetos e tu, através do tato ou através do cheiro, podes tentar adivinhar o que é…
  - Como assim? Fruta? Brinquedos? Material da escola?
 - Sim, todas essas coisas! Mas primeiro temos de treinar muito bem! Só com o hábito é que vais conseguir descobrir o que te ponho nas mãos. Imagina que é como o jogo da cabra-cega.
        O Jorge deu à Lúcia, com cuidado, um cubo mágico e ela ao apalpar este objeto conseguiu acertar logo, à primeira tentativa. A Lúcia ficou bastante contente por ter descoberto e quis continuar o jogo. E durante vários dias, os primos continuaram a brincar até que a Lúcia conseguia adivinhar tudo o que o primo lhe dava através do tato e do olfato: peças de vestuário, vários tipos de papel, como o de fantasia, que ela ia sentindo e descobrindo a textura, peças de fruta e outros alimentos que ela descobria só através do cheiro e muitas outras coisas…
O Jorge continuava a ser o companheiro de brincadeiras da prima e para a ajudar a orientar-se, ele ofereceu-lhe uma prenda muito especial: um cão-guia, que começou a acompanhar a Lúcia para todos os lugares. E quando o cão não a podia guiar, era o Jorge que a ajudava.
 A menina começou a sentir-se mais confiante, mais animada, muito mais segura e decidiu voltar à escola, pois já tinha saudades de todos os seus amigos e da professora.
            Na escola, todos adoraram ter a amorosa Lúcia de volta e os seus amigos continuaram a brincar com ela como sempre tinham feito e conseguiram dar-lhe apoio sempre que ela precisava.
A Lúcia, aos poucos e com a ajuda especial do Jorge, de toda a família e dos amigos, voltou a ser uma menina feliz!!! 

2.º B         2.º A       3.º B       4.º A        4.º B             3.º A


Ilustrações do 1.º A:


Ilustrações do 1.º A


Ilustrações do 1.º B: